TY - GEN A1 - Weßling, Matthias T1 - Desenvolvimento de grupo - Características de Teams de alto desempenho T1 - Team-Development - characteristics of high performance teams N2 - Um líder excelente está disposto a partilhar a liderança do grupo, a fim de iniciar o desenvolvimento de nosso Team. Pois: Um grupo somente alcançará sua plenipotência, se o seu líder estiver disposto a partilhar a liderança. Em princípio, múltiplos conteúdos podem – em diferentes seqüências – ser tema de um desenvolvimento de Team. Pela experiência, os seguintes temas são os que apresentam os temas difíceis para a eficácia do Team, que necessitam ser tratados. Para cada tema de desenvolvimento é importante tratar de cada um dos passos seguintes no grupo como um todo, para se assegurar uma realização duradoura na prática do grupo. N2 - Exzellente Führungskräfte bringen keine unkritischen Nachfolger hervor, sondern exzellente Führungskräfte. Die Führungskraft eines Hochleistungsteams ist in der Lage, die Führung mit den Teammitgliedern zu teilen. In verschiedenen Stadien der Teamentwicklung ist sie in der Lage, den Entwicklungsstand zu diagnostizieren und entsprechend die virulenten Entwicklungsthemen im Team anzugehen. Dabei berücksichtigt sie die unterschiedlichen Persönlichkeiten der Teammitglieder, hier untergliedert anhand der Persönlichkeitstypologie von Fritz Riemann. KW - Teamentwicklung KW - Teamentwicklung KW - Hochleistungsteams KW - High-performance-teams KW - Teambuilding KW - Team-development Y1 - 2005 ER - TY - GEN A1 - Weßling, Matthias T1 - Gestão de competências: Conceito, Ferramentas, Experiências T1 - The management of skills and competencies: concept, tools, experiences N2 - A explicação do conceito científico de Gestão de competências mostra o valor de desenvolvimento dos subordinarios. Ferramentas práticas explicam o conceito através de experiências de empresas européias. As Competência sao os seguintes: Competência especializada, Competência Metódica, Competência social, Competência individual. N2 - Kompetenzmanagement ist in der Praxis ein wesentliches Instrument, um die Qualifikation der Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter kontinuierlich und nachhaltig auf dem State-of-the-art-Level zu halten. Gezeigt werden Instrumente, die von europäischen Unternehmen in der Führungs- und Entwicklungspraxis genutzt werden, um die grundlegenden 4 Kompetenzbereiche aktuell zu halten und weiter zu entwickeln: fachliche, methodische, soziale und persönliche Kompetenz. KW - Management KW - Kompetenzmanagement KW - skill management Y1 - 2003 ER - TY - GEN A1 - Weßling, Matthias T1 - Como ser um Líder de Sucesso: Conceito científico - Auto-Avaliação - Experiências T1 - How to be a successful leader: concept - self-assessment - experiences N2 - O conceito científico de Lideranca situaçional explica que um líder tem que ser uma pessoa de múltiplas Funções e Competências. Nas empresas alemaes tem muitos pessoas pensando ser líderes, mas no fundo eles são somente Administradores. a diferenca é o seguinte: alguem que é somente capaz de trabalhar com seu conhecimento e com seus ferramentas, já sabe muito, mas isso nao è suficiente para ter sucesso. Ele è de verdade somente um administrador. Pois para ser um Líder de verdade ele precisa além disso as competencias social e individual. N2 - Führungskräfte haben dann maximalen Führungserfolg, wenn sie in der Lage sind, nicht lediglich administrative Manager zu sein, sondern vielmehr Coaches ihrer Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter, die sie dabei unterstützen, ihre Kompetenzen weiter zu entwickeln, wie die Konzepte der situativen Führung und der reifegradgerechten Führung zeigen. Perspektivisch ist in der Praxis eine deutliche Verlagerung des Aufmerksamkeitsfokus von einer schwerpunktmäßig transaktionalen Führung hin zu einer schwerpunktmäßig transformatorischen Führung erforderlich, um nachhaltig Führungserfolg zu sichern. Dies wird deutlich bestätigt durch positive empirische Befunde in der betrieblichen Führungspraxis. KW - Führung KW - Führungskraft KW - Führung KW - Führungskraft KW - Führungserfolg KW - Leader KW - Leadership KW - Success Y1 - 2004 ER - TY - GEN A1 - Weßling, Matthias T1 - Liderança e Motivação Organizacional: Conceitos, Auto-Avaliações, Experiências T1 - Organizational Leadership and motivation: concepts, self-assessments, experiences N2 - Pensando na motivação de uma perspectiva gerencial, é muito importante ter a seguinte visão: ninguem pode conseguir motivar outras pessoas, mas um lider pode influenciá-las a fazer as coisas com mais entusiasmo. Além disso, ele deve conhecer a sua personalidade mesmo. Ele precisa de reconhecimento dos pontos fortes e fracos proprios. Quem – por exemplo – é bem fechado, precisa desenvolver mais forca para motivar as outras pessoas. Quem – por outro exemplo – adora de fazer todas coisas sozinho, vai ter dificuldades com delegação para seus funcionarios. Se ele sabe desse ponto fraco proprio, ele pode evitar esse ponto fraco e delegar de verdade. Para conseguir essa meta, um dialogo de ´feedback´ com os funcionarios e muito importante para descobrir as diferenças entre a auto-percepção e o percepção dos outros, por exemplo sobre o estilo de liderança aplicada. N2 - Organisationale Führung und Motivation haben zu berücksichtigen, daß Motivation nicht geschaffen werden kann, sondern eine gute Führungskraft sich dadurch auszeichnet, daß sie in der Lage ist, die vorhandene Motivstruktur ihrer Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter optimal zu adressieren, um einen maximalen Grad an Eigenmotivation zu erreichen. Hierzu ist es erforderlich, daß eine Führungskraft ihr eigenes Motivprofil ebenso kennt wie diejenigen ihrer Mitarbeiter. Darüber hinaus zeigen empirische Erfahrungen der Praxis immer wieder, daß die Differenz zwischen vermuteten und realen Motiven sehr groß ist, d. h. ein intensiver Dialog und eine lebendige Feedback-Kultur die kritischen Erfolgsfaktoren betrieblicher Führung sind. KW - Führung KW - Motivation KW - Organisationale Führung KW - Führung KW - Motivation KW - Leadership KW - Motivation Y1 - 2004 ER - TY - GEN A1 - Weßling, Matthias T1 - Liderança e Motivação Organizacional: Conceitos, Auto-Avaliações, Experiências Européias T1 - Leadership and organizational motivation: concepts, self-assessment, european experiences N2 - Os 3 items majores: a explicação do conceito científico, depois praticar o conceito através de uma auto-avaliação, e no final algumas experiências de empresários européias. Um Líder de Sucesso deve ser - como diz o ditado - "um Pau para toda Obra", uma pessoa de múltiplas Funções e Competências. Em geral são as competências requeridas de um Líder de Sucesso as 4 seguintes: 1. Competência especializada 2. Competência Metódica 3. Competência social 4. Competência individual. N2 - Neben dem wissenschaftlichen Konzept wird eine Anleitung zur Selbsteinschätzung gegeben und es werden praktische Erfahrungen mit Führungskräften aus europäischen Unternehmen gegeben. Ergänzt wird die theoretische Struktur durch das viergliedrige System der grundlegenden Kompetenzen einer jeden erfolgreichen Führungskraft: 1. Fachkompetenz 2. Methodenkompetenz 3. Sozialkompetenz 4. Individualkompetenz (oder Selbstkompetenz). KW - Führung KW - Motivation KW - Führung KW - Motivation KW - Leadership KW - Motivation Y1 - 2005 ER - TY - GEN A1 - Mainz, Verena T1 - Happy Planet GmbH - Corporate Design zur besseren Heiterkeit T1 - Happy Planet GmbH - Corporate Design for a better amusement N2 - Bist du auch ständig auf der Suche nach etwas das deine Heiterkeit beflügelt? Ein neues Auto oder vielleicht doch die sündhaft teuren Schuhe? Aber wirklich glücklich macht dich das nicht? Stattdessen sinkt dein Glücksbarometer in den Keller und deine Unzufriedenheit erreicht den Höhepunkt? Das Glück und die Zufriedenheit kann sich auch auf die kleinen Dinge im Leben konzentrieren, betrachte dafür deine Umwelt aus einer anderen Perspektive. Die Happy Planet GmbH ist eine visuelle Hausapotheke zum Verbannen der schlechten Laune und der Unzufriedenheit. Mit Innovativität erreichen wir die bessere Heiterkeit. N2 - Are you constantly searching for something that satisfies your desires? A new car or perhaps those wickedly expensive new shoes? But these things don’t really make you happy – and instead your happiness barometer plummets and your level of dissatisfaction only rises? Happiness and satisfaction can also be found in the small things in life – you just need to look at your surroundings from a different perspective! Happy Planet Ltd. is a visual medicine chest which helps to dispel bad moods and dissatisfaction. We achieve happiness through innovativeness. KW - Corporate Design KW - klassische Werbung KW - Werbekampagne KW - Produktdesign KW - Internet KW - Corporate Design KW - Corporate Identity KW - Bedürfnisbfriedigung KW - Marke KW - Anzeige KW - Plakat KW - Corporate Design KW - Corporate Identity KW - Satisfaction of needs KW - Brand KW - Advertisment KW - Poster Y1 - 2007 ER - TY - GEN A1 - Kämper, Klaus-Peter T1 - Lecture notes Sensors and Actuators N2 - Kennwortgeschützter Zugang nur für Studierende bei Prof. Dr. Klaus-Peter Kämper. Wintersemester 2007/2008. Version vom 30.08.2007. 472 Seiten (pdf-Format) N2 - Password necessarily. Access only for Students by Prof. Dr. Klaus-Peter Kämper. Winter semester 2007/2008. Version 2007-08-30. 472 pages (pdf) Contents 1. Introduction 2. Introduction to Sensors 3. Introduction to Microfabrication 4. Pressure Sensors 5. Acceleration Sensors 6. Angular Rate Sensors 7. Position Sensors 8. Flow Sensors 9. Piezoelectric Actuators 10. Magnetostrictive Actuators 11. Actuators based on Shape Memory Alloys 12. Actuators based on Electrorheological Fluids 13. Actuators based on Magnetorheological Fluids KW - Sensor KW - Aktor KW - Sensoren KW - Aktoren KW - Sensores KW - Actuators KW - Microfabrication Y1 - 2007 ER - TY - GEN A1 - Bissels, Anne T1 - Gesammelt : die endlos Suchenden N2 - "Gesammelt" ist keine wahllose Anhäufung wertloser Gegenstände. Es geht hier um mehr. Es geht um Leidenschaft, Verknüpfung von Sehnsucht mit Fassbarem, Kleines, Großes, Hartes, Weiches. Es geht um 10 Menschen, die 1.106.771 Objekte gesammelt haben. Das Buchprojekt „Gesammelt“ erzählt ihre persönliche Geschichte. Was sind ihre Leidenschaften, wo liegen ihre Sehnsüchte und wie versuchen sie diese zu stillen? „Gesammelt“ zeigt Sammler und ihre Sammlungen. „Gesammelt“ stellt Fragen und gibt Antworten. Wann wird Sammeln zur Sucht? Was ist normal? Kommt mit in die Welt der Sammler - Menschen die anders sind als Du, weil sie Dinge haben, die Du nicht hast. KW - Sammler KW - Sammeln KW - Sucht KW - Persönlichkeitstyp KW - Kuriosität KW - Interview KW - Hobbysammler KW - Portrait KW - Panini KW - Krippe KW - Schlumpf KW - Manga Y1 - 2007 ER - TY - CHAP A1 - Fredebeul-Krein, Markus T1 - 10 years of liberalised telecom markets in Germany: Assessing the degree of competition on the markets for voice telephony N2 - Market data for the German telecom market shows that Deutsche Telekom as the former incumbent is constantly loosing shares on all arkets for voice telephony: the market for local calls, the market for long-distance calls and the market for international calls. At the same time prices decline steadily with the latest trend being that operators offer voice services free of charge, the costs of which are covered by a monthly subscription charge. Against this background the paper examines the state of policy and regulatory reform in the telecommunications sector in Germany almost 10 years after the liberalisation of the fixed telecommunications market. Thereby the focus is on the analysis of the competitive conditions that have been established on the German market for voice telephony services. If these retail markets are competitive, there might be a need to remove remaining regulatory provisions. In the new environment of converging markets the future challenge of regulating fixed telecom markets might be to ensure that access to the network and/or services of a potentially dominant provider in a relevant market will satisfy requirements for openness and non-discrimination. KW - Telekommunikationsmarkt KW - Telekommunikationsmarkt Y1 - 2007 N1 - paper presented at 18th European Regional ITS Conference of the International Telecommunications Society, September 2-4, 2007 Istanbul, Turkey ER - TY - GEN A1 - Tekampe, Nina T1 - my own : Spielhaus / Ruhezone für Kinder T1 - my own : playhouse / relaxation area for children N2 - In der heutigen hektischen und schnelllebigen Zeit ist es auch für Kinder wichtig einen eigenen Rückzugsort zu haben, an dem sie ungestört spielen, toben und träumen können. Der Entwurf ist eine Spielmöglichkeit für Kinder, die an der Decke des Kinderzimmers hängt. Dem Kind wird die Möglichkeit geboten, sich zu verstecken, zu spielen, ein eigenes, geheimes Reich für sich ganz alleine und für Spielkameraden zu haben. KW - Kindermöbel KW - Spielzeughaus KW - Spiel KW - Kinderzimmer KW - Innenarchitektur KW - Spielhaus KW - Möbel KW - Spielplatz KW - Kindgerecht KW - Ausruhen KW - Playhouse KW - Furniture KW - Playground KW - Recreation KW - Nursery Y1 - 2007 ER - TY - CHAP A1 - Fredebeul-Krein, Markus T1 - 10 Jahre Wettbewerb auf dem deutschen Telekommunikationsmarkt: Zeit für einen Paradigmenwechsel in der Regulierung? N2 - 1. Ein Referenzrahmen für die Wettbewerbsanalyse 2. Regulierung des deutschen Marktes für Sprachtelefondienste 3. Wettbewerb auf dem deutschen Markt für Sprachtelefondienste 4. Die Telekommunikationsregulierung vor einem Paradigmenwechsel KW - Telekommunikationsmarkt KW - Telekommunikationsmarkt Y1 - 2007 N1 - Vortrag auf dem TEC ER - TY - CHAP A1 - Schermutzki, Margret T1 - Lernergebnisse - Begriffe, Zusammenhänge, Umsetzung und Erfolgsermittlung : Lernergebnisse und Kompetenzvermittlung als elementare Orientierungen des Bologna-Prozesses N2 - zuerst erschienen In: Handbuch Qualität in Studium und Lehre : Evaluation nutzen, Akkreditierung sichern, Profil schärfen / Hrsg.: Winfried Benz .... Berlin: Raabe ISBN 978-3-8183-0207-8 ; 3-8183-0207-3 , Kapitel E.3.3 S. 1-30 Sonderdruck unter dem Titel: Schermutzki, Lernergebnisse - Begriffe, Zusammenhänge, Umsetzung und Erfolgsermittlung. Fachhochschule Aachen, 2007. 39 S.: graph. Darst. Der Beitrag beschreibt die Bedeutung und Notwendigkeit der Verwendung von Lernergebnissen als gemeinsame Sprache zwischen den verschiedenen Hochschulen und zwischen Hochschule und beruflicher Bildung, um zu einem feststellenden Validitätsurteil und zu funktionstüchtigen Anerkennungsmechanismen zu kommen. Hierbei kommt der ergebnisorientierten Beschreibung der Studiengänge und Module durch die Hochschulen große Bedeutung zu. Der Beitrag beschreibt die diesbezüglichen Grundlagen und schlägt Methoden vor, die bei der praktischen Beschreibung, der Wahl der Lehr- und Lernformen und Prüfungsformen von Studiengängen und Modulen angewendet werden können. KW - Bologna-Prozess KW - Europäischer Qualifikationsrahmen KW - EQF KW - Lernergebnisorientierung Y1 - 2007 PB - FH Aachen ER - TY - GEN A1 - Heger, Michael T1 - Material zum Leitfaden zur Durchführung des Mentorenprogramms an der Fachhochschule Aachen N2 - Inhaltsverzeichnis Material / Anregungen zur einführenden Großveranstaltung (zu Abschnitt 3, Seite 4 des Leitfadens) • Linkliste Materialien und Anregungen zu ersten (Gruppen-)Treffen (zu Abschnitt 3. a., Seite 5 des Leitfadens) • Lebendige Statistik • Gruppenspiegel • Das Dreieck der Gemeinsamkeiten • Eine Rückmeldung sollte sein Material / Anregungen zu weiteren (Gruppen-)Treffen im ersten Semester (zu Abschntt 3. b., Seite 6 des Leitfadens) • Ad (c) Portfolio • Ad (d) WLI-Fragebogen • Wie lerne ich? • Notizen machen • Systematisches Aufgabenlösen • ALPEN-Methode • Checkliste für erfolgreiche Gruppen • Von der Stoffmappe zur Lesemappe Material / Anregungen zu (Gruppen-)Treffen im zweiten Semester (zu Abschnitt 3. c., Seite 6 des Leitfadens) • Links • Abschlussbrief Material / Anregungen zur Gestaltung von (ergänzenden) Einzelgesprächen (zu Abschnitt 3. d., Seite 7 des Leitfadens): • Auszug aus S. Bachmair u. a. (Hrsg.): Beraten will gelernt sein Material / Anregungen zu Auswertung und Qualitätsentwicklung (Abschnitt 4, Seite 7) • Personalbogen zum Mentorenprogramm • Zielvereinbarung • Evaluation des Mentorenprogramms / Kurzauswertung • Evaluation des Mentorenprogramms / ausführlichere Auswertung KW - Hochschuldidaktik KW - Evaluation KW - Mentorenprogramm Y1 - 2008 ER - TY - GEN A1 - Heger, Michael T1 - Leitfaden zur Durchführung des Mentorenprogramms an der Fachhochschule Aachen N2 - Dieser Mentorenleitfaden stellt den Mentoren/-innen der Fachhochschule Aachen Anregungen und Materialien zur konkreten Gestaltung des seit 2006 in der Rahmenprüfungsordnung der Hochschule verankerten Mentorenprogramms zur Verfügung. Er ist dem Charakter dieser Hochschule entsprechend vornehmlich auf natur- und ingenieurwissenschaftliche Studiengänge ausgerichtet, verweist aber auch auf über diese Bereiche hinausgehende Materialien. KW - Hochschuldidaktik KW - Evaluation KW - Mentorenprogramm Y1 - 2008 ER - TY - GEN A1 - Kremer, H.-Hugo A1 - Burda, Arne A1 - Pferd, Frederik G. T1 - Mentoring-Modell Paderborn (MeMoPad). Handbuch für Mentoren N2 - Mit freundlicher Genehmigung der Autoren (Stand 02.2006) Inhaltsverzeichnis: 0 Vorwort 1 Warum brauchen wir MeMoPad? Begründungslinien. 1.1 Was fordern Studierende? 1.2 Welche Vorteile ergeben sich für die Fakultät? 1.3 Zusammenfassung 2 MeMoPad – Das Mentorenprogramm an der Universität Paderborn 2.1 Qualitätsmerkmale eines Mentorenprogramms 2.2 Rolle und Aufgaben von Mentoren 2.3 Didaktische Implikationen 3 Das Rahmenkonzept – Betreuungsgebiete (BG) im Überblick 4 Organisatorisches 5 Die Umsetzung – Betreuungsgebiete im Detail 5.1 BG0: "Was bringt mir MeMoPad?" Materialien 5.2 BG1: "Leben an der Hochschule: Was bedeutet ‚studieren’?" 5.2.1 Didaktische Hinweise 5.2.2 Möglicher Ablauf Materialien 5.3 BG2: "Was bedeutet ‚lernen’ in der Hochschule?" 5.3.1 Didaktische Hinweise 5.3.2 Möglicher Ablauf Materialien 5.4 BG3: "Warum und wie (ge)braucht man wissenschaftliche Standards?" 5.4.1 Didaktische Hinweise 5.4.2 Möglicher Ablauf Materialien 5.5 BG4: "Wie präsentiert man (sich) erfolgreich?" 5.5.1 Didaktische Hinweise 5.5.2 Möglicher Ablauf Materialien 5.6 BG5: "Wie kann ich mich persönlich weiterentwickeln?" 5.5.1 Didaktische Hinweise 5.5.2 Möglicher Ablauf Materialien KW - Hochschuldidaktik KW - Evaluation KW - Mentorenprogramm Y1 - 2006 ER - TY - JOUR T1 - Dimensionen 2-2008 N2 - DIMENSIONEN erfahren * Energie - Was sie für unser Leben bedeutet * Sonne gegen den Durst - Wie Forscher am SIJ die Trinkwasserknappheit bekämpfen * Kraftpaket durch Wasserstoff - Wie Prof. Thomas Funke Wasserstoffgasturbinen optimiert * Prof. Thomas Esch über die Automobilantriebe der Zukunft * Moderne Alchemie: Aus Abfall wird Treibstoff * Mit Infrarot dem Energieverlust an Wohngebäuden auf der Spur * Das Blockheizkraftwerk des Studentenwerks Aachen ist am Netz * Carola Schneiders: Die Frau mit der grünen Seele STUDIUM erleben * Besuch des Triebwerkmuseums im Fachbereich Luft- und Raumfahrttechnik * Semesterprojekt Pro8: Bereits im Studium Lösungen für die Industrie entwickeln * Der Sommer ist nicht nur zum Grillen da: Sommerschulen an der FH Aachen * Aixtreme Racing: Erfolg und Niederlage auf dem Hockenheimring * Studenten entwickeln Perspektiven für das Lochnertor * Betriebswirtschaft mit besonderem "PLuS" * International Business Management: Ein Master für die internationale Karriere FORSCHUNG entwickeln * Die Professorinnen von morgen? FH Aachen vergibt erste Promotionsstipendien für Doktorandinnen * Studierendensatellit COMPASS-1 im All * FH-Absolvent Dr. Jürgen Trzewik: "Schuld ist der Spieltrieb" * Gründung des Instituts für Bioengineering am Campus Jülich * FH Aachen und WSP GmbH gründen das Institut für Thermoprozesstechnik INTERNATIONAL denken * Mehr Lebensqualität in den Townships Südafrikas * FH-Absolvent Erasmus Eller über das Architektenparadies Osteuropa * Gründung des Freshman-Institutes am Campus Jülich * Prof. Mattea Müller-Veggian: Vom italienischen Staat ausgezeichnet * Honorarprofessur für Dr. Arshak Poghossian PERSONEN begegnen * Birgit Malinowski: Bevorzugte Behandlung unerwünscht! * Prof. Alfred Joepen übergibt die Leitung des DBS-AC-Netzwerkes an Prof. Hans Mackenstein * Interview mit der Entrepreneurship-Absolventin Andrea Schiefke * Preise und Auszeichnungen * Personalia * Neuberufene Professoren * Neuberufene Honorarprofessoren POLITIK gestalten * Mit dem Blick nach vorne: Vorstellung des Jahresberichtes 2007 * FH Aachen stellt Antrag auf Ausbau des Studienangebotes * Kooperationvertrag zum kombinierten Studiengang Maschinenbau mit dem Berufskolleg Jülich * Aus dem Fachbereich Design wird der Fachbereich Gestaltung * FH Aachen wählt neue Gremien SERVICE bieten * Neues Onlineportal für internationale Publikationen * Girls'Day 08 * TÜV-Seminar zum Qualitätsbeauftragten * Winterprogramm des Aachener Hochschulsports * Messen und Ausstellungen * Zeile für Zeile * Was ist eigentlich... Kraft-Wärme-Kopplung? T3 - Dimensionen - Magazin der FH Aachen University of Applied Sciences - 2008, 2 KW - Aachen / Fachhochschule Aachen KW - Fachhochschule Aachen KW - Aachen University of Applied Sciences Y1 - 2008 ER - TY - CHAP A1 - Otterbach, Jörg T1 - Eine Reise in die Unterwelt : Kanalinspektion und Sanierungsplanung N2 - Dipl.-Ing. Jörg Otterbach vom Wasserverband Eifel-Rur mit einem Praxisbericht auf 21 Seiten (S. 7-27). Der Vortrag wurde gehalten beim 1. [Ersten] Aachener Softwaretag in der Wasserwirtschaft <1, 2007, Aachen> an der FH Aachen / Fachbereich Bauingenieurwesen. KW - Wasserbau KW - Kanalisierung KW - Kanalsanierung KW - Kanalinspektion KW - Schachterfassung Y1 - 2007 ER - TY - CHAP A1 - Hecker, Dirk T1 - Hochwasservorsorge für Abwasseranlagen (DWA-M103) und öffentliche Einrichtungen N2 - Dipl.-Ing. Dirk Hecker von der Ingenieurgesellschaft Tuttahs & Meyer in Aachen. Vortrag gehalten beim 1. Aachener Softwaretag in der Wasserwirtschaft <1, 2007, Aachen> 27 S. (S. 28-54) Zusammenfassung [des Autors]: Nach den spektakulären Hochwasserereignissen an Rhein, Elbe und Donau hat die Deutsche Vereinigung für Wasserwirtschaft, Abwasser und Abfall e. V. (DWA) einen Fachausschuss zur Erstellung eines Merkblattes M 103 „Hochwasserschutz für Abwasseranlagen“ berufen. Das Merkblatt zeigt in den Kapiteln Konzeption, Planungsgrundsätze und Hochwassermanagement eine strukturierte Vorgehensweise zur bestmöglichen Vorsorge zum Schutz der Abwasseranlagen im Hochwasserfall. Entsprechend den Forderungen des im Jahr 2005 verabschiedeten Gesetzes zur Verbesserung des vorbeugenden Hochwasserschutzes, floss in das Wasserhaushaltsgesetz unter anderem die allgemeine Verpflichtung jedes potentiell vom Hochwasser Betroffenen ein, geeignete Schutzmaßnahmen zur Schadensminimierung zu treffen. Hierbei werden speziell die Wasserversorgung und die Abwasserbeseitigung erwähnt. Im DWA-M 103 wir detailliert dargestellt wie und mit welchem Aufwand die Abwasseranlagen zu überprüfen sind und wie hierzu ein Hochwasserschutzkonzept erstellt werden kann. Zusätzlich werden Hinweise für die Planung von Abwasseranlagen in hochwassergefährdeten Bereichen gegeben, die den störungsfreien Betrieb im Hochwasserfall gewährleisten sollen. Schlussendlich werden das Hochwassermanagement und der Betrieb dargestellt und hier wichtige Anregungen gegeben im Ernstfall ausreichend vorbereitet zu sein. Das DWA-M 103 richtet sich in erster Linie an die Betreiber und Planer von Abwasseranlagen. Jedoch werden hier auch, gerade durch die Vielzahl von Checklisten, Kommunen Denkanstöße und Anregungen für die Hochwasservorsorge/-schutz von öffentlichen Gebäuden und Einrichtungen gegeben. KW - Hochwasserschutz KW - Abwasseranlage KW - Hochwasservorsorge KW - Abwasseranlage Y1 - 2007 ER - TY - CHAP A1 - Stegmaier, Martin T1 - Abdichtungen in Kanälen und Schächten mittels Injektionsverfahren N2 - Abstract des Beitrags zum 1. Aachener Softwaretag in der Wasserwirtschaft <1, 2007, Aachen> 1 S. : Bereits seit Jahrzehnten werden verschiedenste Injektions-Verfahren, welche teilweise aus den Vereinigten Staaten lizenziert wurden, in Deutschland angewendet, um Abwasserkanäle zu ertüchtigen. Die Resultate sind teilweise sehr umstritten, nicht zuletzt aufgrund unzureichender Materialeigenschaften in den Anfangsjahren der Anwendung. Viele Methoden sind darüber völlig aus dem Gebrauch gekommen und haben manchmal das ganze Verfahrensprinzip in Verruf gebracht. Mittlerweile wurden sowohl Verfahren als auch Materialien weiterentwickelt und sind nun in der Lage auch den aktuellen strengen und praxisnahen Testverfahren mittels Säuleninjektionsversuchen zur Beurteilung Umweltverträglichkeit zu genügen. Es wird ein kurzer Überblick über die derzeit am Markt befindlichen/üblichen Regelwerke, Verfahren und Materialien gegeben und die Grenzen und Möglichkeiten im Rahmen der Kanalsanierung aufgezeigt. KW - Kanalbau KW - Abdichtung KW - Kanalbau KW - Kanal KW - Abwasser KW - Abdichtung Y1 - 2007 ER - TY - CHAP A1 - Fuchs, Lothar T1 - Abflusssteuerung in der Stadtentwässerung N2 - Dr.-Ing. Lothar Fuchs vom itwh Hannover mit 13 Seiten (S. 57-69) Beitrag zum 1. Aachener Softwaretag in der Wasserwirtschaft <1, 2007, Aachen> Zusammenfassung [des Autors] Die wesentlichen technischen Probleme der Kanalnetzbewirtschaftung sind gelöst. Der Markt bietet bewährte Messgeräte, Steuerungseinrichtungen, Datenübertragungs-, Regler- und Rechnersysteme, die sich für den Einsatz in der Stadtentwässerung eignen. Mit den heute existierenden Simulationsmodellen können die Auswirkungen von Bewirtschaftungssystemen abgeschätzt werden, bevor diese implementiert werden. Die für Bewirtschaftungssysteme notwendige Ausrüstung ist eine andere, als die traditionell in der Stadtentwässerung übliche. Sie erfordert in jedem Fall mehr und teureren Wartungsaufwand sowie anders ausgebildetes Personal. Bei einem Kostenvergleich mit konventionellen (d.h. ungesteuerten) Systemen muß die umfassende Information und Kontrolle des bewirtschafteten Systems berücksichtigt werden. Die permanente Information über den Betriebszustand sowie die in allen existierenden Bewirtschaftungssystemen erreichten Verminderungen von Regenentlastungen und (in geringerem Maße) hydraulischen Überlastungen lassen es geraten erscheinen, Kanalnetzbewirtschaftung nicht nur unter dem Gesichtspunkt der höheren Betriebskosten, sondern auch denen der möglich Einsparungen von Investitionen und der höheren Effizienz zu beurteilen. Analog lässt sich zeigen, dass bewirtschaftete Systeme kleiner ausgelegt werden können und dennoch die gleiche Effizienz besitzen wie größer dimensionierte, statisch wirkende Systeme. KW - Wasserbau KW - Kanalisierung KW - Stadtentwässerung KW - Abflusssteuerung Y1 - 2007 ER -