Refine
Year of publication
Institute
- Fachbereich Wirtschaftswissenschaften (1164) (remove)
Language
- German (935)
- English (222)
- Portuguese (6)
- Spanish (1)
Document Type
- Article (704)
- Book (222)
- Part of a Book (74)
- Conference Proceeding (73)
- Other (48)
- Review (13)
- Working Paper (9)
- Contribution to a Periodical (5)
- Doctoral Thesis (5)
- Lecture (5)
Keywords
- Führung (8)
- Leadership (8)
- Telekommunikationsmarkt (6)
- Datenschutz (5)
- Motivation (5)
- Betriebswirtschaftslehre (4)
- Finanzierung (4)
- Liquiditätspolitik (4)
- Datenschutzgrundverordnung (3)
- Self-Leadership (3)
Geld-zurück-Garantien erlangen in der Unternehmenspraxis eine immer größere Bedeutung, vor allem weil sie als probates Mittel zur Signalisierung hochwertiger Qualität angesehen werden – eine Annahme, die bislang wissenschaftlich ungeprüft geblieben ist. Vor diesem Hintergrund wird im vorliegenden Beitrag eine umfassende empirische Untersuchung der kaufverhaltensrelevanten Wirkungen dieses Marketinginstrumentes vorgenommen. Die Ergebnisse verdeutlichen zum einen, dass eine Geld-zurück-Garantie nur unter bestimmten Bedingungen als Qualitätssignal wirkt. Dies hängt neben der Art des Produktes (Erfahrungs- vs. Suchgut) insbesondere von der Ausprägung des für die Qualitätsbeurteilung besonders diagnostischen Merkmals Marke sowie von der Produktkenntnis der Konsumenten ab. Zum anderen zeigt sich aber auch, dass eine Geld-zurück-Garantie affektive Konsumentenreaktionen auslöst, die die Kaufabsicht von Konsumenten zusätzlich erhöhen können. Zusammenfassend stellen wir fest, dass eine Geld-zurück-Garantie – entgegen bisheriger Erwartungen aus der Praxis – nicht zwingend ein Qualitätsindikator ist, stattdessen entfaltet sie aber bisher unbeachtete affektive Wirkungen, die insbesondere auf ihre absichernde Funktion von etwaigen Fehlentscheidungen beim Kauf zurückzuführen sind.
The construction of a statistical test is investigated which is based only on “reliability” and “precision” as quality criteria. The reliability of a statistical test is quantifiedin a straightforward way by the probability that the decision of the test is correct. However, the quantification of the precision of a statistical test is not at all evident. Thereforethe paper presents and discusses several approaches. Moreover the distinction of “nullhypothesis” and “alternative hypothesis” is not necessary any longer.
Optimale Maschinenjustierung
(1991)
Optimal Adjustment Policies
(1990)
Concept, scientific research and managerial applications of Provocative Coaching, according to the „Provocative Therapy“ of Prof. Dr. Frank Farrelly (University of Wisconsin, U.S.A) in terms of an application of the Provocative Communication Style in specific situations of practical leadership, especially in the role of a coach for their subordinates.
O Perfil Reiss apresenta no resultado uma visão da estrutura dos motivos e impulsos de uma pessoa. O ponto de saída para a análise do resultado é o conhecimento de que os motivos vitais (= valores e metas de sobrevivência) formam a moldura, na qual as competências e capacidades que uma pessoa possui possam se desabrochar de forma ideal. A partir desse princípio, não existe no Perfil Reiss nenhum resultado que se possa classificar como correto ou falso, nem como bom ou mau. Uma comparação entre o resultado do Perfil Reiss e o conteúdo de uma atividade apresentada ou ambicionada dá informação sobre até que ponto a capacidade de rendimento de uma pessoa nessa posição pode vir ou virá a se desenvolver por um longo tempo.
Para Reiss, a avaliação de cada um dos 16 motivos vitais é a chave para não só entender o comportamento humano, como também para poder prevê-lo. Tal previsão é também a meta de cada ciência. Quando se quer saber a reação das pessoas, precisa-se primeiro descobrir, o que as pessoas realmente querem – e, então prever, que elas satisfarão esses desejos e necessidades em suas ações. As chances, que o Perfil Reiss oferece, resultam entre outras também, que aqui é possível pela primeira vez uma individualização total. Cerca de 6 bilhões de perfis individuais podem ser apresentados com o Perfil Reiss. Na combinação correta da formação e utilização da tipologia de um lado e da individualidade da conclusão de outro lado, está a força positiva desse instrumento.
Um líder excelente está disposto a partilhar a liderança do grupo, a fim de iniciar o desenvolvimento de nosso Team. Pois: Um grupo somente alcançará sua plenipotência, se o seu líder estiver disposto a partilhar a liderança. Em princípio, múltiplos conteúdos podem – em diferentes seqüências – ser tema de um desenvolvimento de Team. Pela experiência, os seguintes temas são os que apresentam os temas difíceis para a eficácia do Team, que necessitam ser tratados. Para cada tema de desenvolvimento é importante tratar de cada um dos passos seguintes no grupo como um todo, para se assegurar uma realização duradoura na prática do grupo.
A explicação do conceito científico de Gestão de competências mostra o valor de desenvolvimento dos subordinarios. Ferramentas práticas explicam o conceito através de experiências de empresas européias. As Competência sao os seguintes: Competência especializada, Competência Metódica, Competência social, Competência individual.
O conceito científico de Lideranca situaçional explica que um líder tem que ser uma pessoa de múltiplas Funções e Competências. Nas empresas alemaes tem muitos pessoas pensando ser líderes, mas no fundo eles são somente Administradores. a diferenca é o seguinte: alguem que é somente capaz de trabalhar com seu conhecimento e com seus ferramentas, já sabe muito, mas isso nao è suficiente para ter sucesso. Ele è de verdade somente um administrador. Pois para ser um Líder de verdade ele precisa além disso as competencias social e individual.
Pensando na motivação de uma perspectiva gerencial, é muito importante ter a seguinte visão: ninguem pode conseguir motivar outras pessoas, mas um lider pode influenciá-las a fazer as coisas com mais entusiasmo. Além disso, ele deve conhecer a sua personalidade mesmo. Ele precisa de reconhecimento dos pontos fortes e fracos proprios. Quem – por exemplo – é bem fechado, precisa desenvolver mais forca para motivar as outras pessoas. Quem – por outro exemplo – adora de fazer todas coisas sozinho, vai ter dificuldades com delegação para seus funcionarios. Se ele sabe desse ponto fraco proprio, ele pode evitar esse ponto fraco e delegar de verdade. Para conseguir essa meta, um dialogo de ´feedback´ com os funcionarios e muito importante para descobrir as diferenças entre a auto-percepção e o percepção dos outros, por exemplo sobre o estilo de liderança aplicada.
Os 3 items majores: a explicação do conceito científico, depois praticar o conceito através de uma auto-avaliação, e no final algumas experiências de empresários européias. Um Líder de Sucesso deve ser - como diz o ditado - "um Pau para toda Obra", uma pessoa de múltiplas Funções e Competências. Em geral são as competências requeridas de um Líder de Sucesso as 4 seguintes: 1. Competência especializada 2. Competência Metódica 3. Competência social 4. Competência individual.
Many companies still conduct the worldwide management of people as if neither the external economic nor the internal structure of the firm had changed. The costs of cross-cultural failure, for individuals and their companies, are enormous: personal and family costs; financial, professional and emotional costs; costs to one’s career prospects, to one’s self-esteem, to one’s marriage and family. This scenario describes sufficiently the reason for learning “the art of crossing cultures” (Craig Storti). To this end, this research paper describes an innovative approach of cross-cultural training, following the didactical ideas of Kolb and Fry, the so-called 'experiential learning'.
Unternehmenskultur
(1993)
Inhaltsverzeichnis:
I. Lern- und Arbeitstechniken im 1. und im 10. Semester
II. Lern- und Arbeitstechniken als persönliches Selbstmanagement
III. Diskussionsfragen und -thesen
IV. Was heißt: Eigenverantwortung im Studium?
V. Eigenverantwortung als gelebte Freiheit von Studierenden
VI. Warum es unmöglich ist, Verantwortung an Studierende zu delegieren VII. Erziehungsauftrag: Studierende in ihrer Eigenverantwortung belassen VIII. Folgerungen für Lehrende IX. Folgerungen für Studierende